quinta-feira, 21 de maio de 2009

Auto-sabotagem


reflita e aprenda a não cair nas próprias armadilhas

Zinédine Zidane estava a um passo de se tornar o maior jogador da Copa do Mundo de 2006. A mídia estava pronta para consagrá-lo como o atacante número 1 do mundo e contratos publicitários milionários o aguardavam. E o que fez Zidane?



Você lembra...


Todo mundo tem uma boa história de auto-sabotagem para contar. Mas a gente só é capaz de falar delas quando está livre desse ciclo repetitivo de gols contra (sim, o autoboicote, além de incômodo, é repetitivo). Quem de nós, ao viver um relacionamento amoroso, lá no meio da história, já não bateu na testa e exclamou: “Ai, meu Deus, de novo!” E lá estamos nós a roer o queijinho de sempre na ratoeira.

O mais saudável seria que, ao se conhecerem outros estilos de vida e comportamentos durante a vida, escolhêssemos o que mais tem a ver conosco. Sem culpa, sem medo. E, depois de uma análise mais racional e adulta da situação, tentar ignorar aquela voz insistente vinda lá da infância que diz: “Você não vai abandonar tudo o que a gente ensinou para você, vai?”

/ Publicação:
Allan Arantes Altmann - Dir. de Criação da Ag. PROP/.
[referência: Vida Simples]

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